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Cristãos se preparam para batalha judicial contra lei que dificulta evangelização de LGBTs

Igreja perseguida

Cristãos se preparam para batalha judicial contra lei que dificulta evangelização de LGBTs
Bandeira LGBT (Foto: Reprodução/Pixabay)

Instituto Cristão adverte contra restrições à prática religiosa.


O Instituto Cristão reiterou seu apelo ao governo para garantir que uma proibição das chamadas “terapias de conversão” não interfira na prática religiosa cotidiana. A organização reiterou sua disposição de tomar medidas legais contra o governo de Westminster, em Londres, após ser noticiado que o governo está avançando com um projeto de lei para proibir as “práticas de conversão” LGBT.


Desse modo, esse avanço contraria relatos anteriores de que o governo planejava abandonar silenciosamente as propostas. O Primeiro-Ministro Rishi Sunak planeja incluir um projeto de lei no Discurso da Rainha após ser pressionado por deputados do Partido Conservador.



O Instituto Cristão reiterou seu apelo ao governo para garantir que uma proibição das chamadas “terapias de conversão” não interfira na prática religiosa cotidiana. A organização reiterou sua disposição de tomar medidas legais contra o governo de Westminster, em Londres, após ser noticiado que o governo está avançando com um projeto de lei para proibir as “práticas de conversão” LGBT.


Desse modo, esse avanço contraria relatos anteriores de que o governo planejava abandonar silenciosamente as propostas. O Primeiro-Ministro Rishi Sunak planeja incluir um projeto de lei no Discurso da Rainha após ser pressionado por deputados do Partido Conservador.



De acordo com Christian Today, o instituto Cristão afirmou que tomará medidas legais se a lei impedir atividades comuns da igreja, como pregação, oração e aconselhamento pastoral. Simon Calvert, Diretor Adjunto de Assuntos Públicos do Instituto Cristão, questionou por que uma proibição seria necessária.


“Ao avançar com este projeto de lei, o governo está entrando em território muito perigoso. Pessoas gays e trans já estão protegidas, com razão, de abuso verbal e físico pela lei existente. Uma vez que essas coisas são proibidas, o que este projeto de lei buscará criminalizar?”, disse ele.


Além disso, ele instou o governo a não atender ao apelo de alguns ativistas, como Jayne Ozanne, que desejam incluir a oração na proibição. Ele descreveu que Ozanne diz que quer que a ‘oração gentil e não coercitiva’ seja criminalizada como parte deste projeto de lei. Mas, segundo Calvert, é óbvio para a maioria das pessoas que a oração gentil e não coercitiva não é uma terapia de conversão.


Os principais ativistas desta questão, aqueles que o governo está tentando acalmar, são bem claros de que desejam direcioná-lo a conversas e ideias que não gostam. Eles desejam uma espécie de lei de blasfêmia LGBT. Isso é profundamente iliberal”, afirmou.


Sendo assim, o Instituto Cristão já buscou orientação legal do advogado de direitos humanos Jason Coppel KC sobre as propostas. Em 2021, Coppel concluiu que isso “provavelmente violaria” a liberdade de expressão cristã. Calvert instou os parlamentares de Westminster a garantir que a proibição proposta para Inglaterra e País de Gales “não chegue nem perto de imitar os terríveis erros cometidos em Victoria”.


Nesse sentido, alguns apoiadores estão incentivando o governo a copiar a proibição recentemente introduzida no estado australiano de Victoria, que proíbe pastores de proferir orações que “pedem a uma pessoa que não aja sobre suas atrações” ou “falem sobre a fragilidade ou necessidade de arrependimento de uma pessoa”. Descumprir a lei pode acarretar em uma multa de mais de £100.000 ou até 10 anos de prisão.


Fonte:gospelprime

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